
— Estou onde sempre estive. É bobagem tudo isso. As pessoas não têm o que falar e ficam inventando história.
Desde o último sábado (2), quando faltou ao lançamento da candidatura
de Haddad, Marta tem recebido telefonemas de dirigentes do PT, mas se
recusa a atendê-los. A partir daí, começaram os boatos, dentro do
próprio partido, de que ela poderia abandonar a legenda e se filiar ao
PMDB.
Nos corredores do Senado, Marta chegou a rir dos rumores, alimentados
por petistas de seu antigo grupo político. Apesar de insatisfeita com o
método empregado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para
tirá-la da disputa e com os rumos da campanha de Haddad, ela não planeja
sair do PT.
Questionada por jornalistas se ajudará o candidato do PT em São Paulo, a senadora manteve o mistério.
— Eu falei o que tinha de falar com o meu gesto. Há tempo para falar e tempo para silenciar. Estou tranquila.
— Eu falei o que tinha de falar com o meu gesto. Há tempo para falar e tempo para silenciar. Estou tranquila.
Marta deve encontrar Haddad na noite desta quarta, em São Paulo, no
casamento de David Safra, o filho mais novo de Vicky e Joseph Safra.
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