O PL existiu até 2006 quando se fundiu com o PRONA e passou a chamar-se PR (Partido da República) ao qual estão filiados dois deputados federais pernambucanos: Inocêncio Oliveira e Anderson Ferreira.
O PL já estaria registrado nos Tribunais Regionais Eleitorais de nove Estados e pode se tornar o 33º partido político do País, garante Cleovan Siqueira, presidente do executiva nacional provisória.
Em vários Estados, o processo de coleta de assinaturas está sendo feito por gente de confiança de Gilberto Kassab a exemplo de São Paulo, Bahia e Goiás.
Ao jornal, o ex-prefeito de São Paulo – que abandonou o DEM em 2011 para fundar o PSD (Partido Social Democrático) – deu a seguinte explicação sobre o PL: “É um partido próximo. Nós indicamos o PL como uma opção para as pessoas que estavam insatisfeitas em seus partidos, mas com medo de vir para o PSD”.
Todavia, em caso de o partido obter registro, quem porventura migrar para ele não terá direito a fundo partidário nem a tempo de televisão.
Isso porque a Lei Federal nº 12.875/2013 determina que os novos partidos só terão direito a tempo de TV e recursos do Fundo Partidário depois que passarem pelo “batismo nas urnas”.
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