
O partido defende modificações no sistema eleitoral, no modelo de FINANCIAMENTO de campanha, na unificação do calendário eleitoral e na representação feminina no Legislativo.
De acordo com o vice-presidente da comissão, deputado Tadeu Alencar (PSB-PE), o partido vai apresentar uma emenda propondo a manutenção do atual sistema eleitoral proporcional, mas com o fim das coligações proporcionais.
Em outro destaque, o PSB pretende vetar o FINANCIAMENTO de pessoas jurídicas às campanhas eleitorais, instituindo o financiamento público com doações de pessoas físicas, porém limitadas a um teto.
O terceiro destaque é a inclusão na reforma política do mandato de seis anos para prefeitos e vereadores eleitos em 2016, permitindo, dessa forma, a unificação de todas as eleições, desde vereador até presidente da República, em 2022.
A proposta do relator, deputado Marcelo de Castro (PMDB-PI), é um mandato de dois anos para prefeitos e vereadores eleitos em 2016 para unificar as eleições em 2018.
O quarto e último destaque é a criação de cotas para mulheres no Poder Legislativo.
Por aí se vê que os temas não polêmicos, não consensuais, e por esse motivo estamos próximos de não assistir – como o Brasil desejaria – à realização de uma reforma política digna deste nome.
Poderemos ter mudanças pontuais, aqui e acolá, que não vão alterar, em absoluto, a essência do nosso sistema eleitoral, o que é uma pena.
DO BLOG DE INALDO SAMPAIO.
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